Enfim um filme à altura de um dos personagens
mais queridos da Marvel. A historia se
passa logo após o terceiro filme da franquia X-Men, X-Men 3 - O Confronto Final. Depois de matar
Jean Grey (Famke Janssen), Logan (Hugh Jackman) passa
a viver na selva como um ermitão. Ele é encontrado pela jovem Yukio (Rila
Fukushima) que entrega um recado do pai, Yashida (Hal Yamanouchi). No passado ele fora salvo pelo mutante, quando uma
bomba atômica atingiu a cidade de Nagasaki. Yashida apresenta a
seguinte proposta: quer que Logan transfira para ele seu fator de cura. Logo
após recusar o convite, é infectado por Víbora (Svetlana Khodchenkova), uma
bióloga mutante. A partir daí torna-se uma
pessoa "normal". Precisa encontrar meios para proteger Mariko (Tao Okamoto), a
neta de Yashida, que é alvo tanto de seu pai, Shingen (Hiroyuki Sanada) quanto da
máfia japonesa. Seu maior desafio será
passar por tudo isso sem o fator de cura.
O roteiro de Wolverine – Imortal explora os conflitos existenciais do mutante. Sua luta
contra a culpa de ter matado a pessoa que amava. Esse é o ponto forte do longa.
Claro que quem vai ao cinema para assistir a um filme de super-herói, espera
ver muita ação. E tem, mas não de forma desenfreada. Por sinal, uma das
melhores cenas do filme é o embate entre Logan e um capanga japonês em cima de
um trem bala. Surpreendente!
Destaco também a excelente atuação de
Hugh Jackman. Difícil imaginar Wolverine sendo interpretado por outro ator. Jackman
incorporou de maneira competente os trejeitos necessários ao personagem.
Enfim, um bom filme que, pelo visto,
terá continuação.
Dica: Aguarde surpresas após os créditos finais.
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