quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Wolverine: Imortal



Enfim um filme à altura de um dos personagens mais queridos da Marvel. A historia se passa logo após o terceiro filme da franquia X-Men, X-Men 3 - O Confronto Final. Depois de matar Jean Grey (Famke Janssen), Logan (Hugh Jackman) passa a viver na selva como um ermitão. Ele é encontrado pela jovem Yukio (Rila Fukushima) que entrega um recado do pai, Yashida (Hal Yamanouchi). No passado ele fora salvo pelo mutante, quando uma bomba atômica atingiu a cidade de Nagasaki. Yashida apresenta a seguinte proposta: quer que Logan transfira para ele seu fator de cura. Logo após recusar o convite, é infectado por Víbora (Svetlana Khodchenkova), uma bióloga mutante. A partir daí torna-se uma pessoa "normal". Precisa encontrar meios para proteger Mariko (Tao Okamoto), a neta de Yashida, que é alvo tanto de seu pai, Shingen (Hiroyuki Sanada) quanto da máfia japonesa. Seu maior desafio será passar por tudo isso sem o fator de cura. 


O roteiro de Wolverine – Imortal explora os conflitos existenciais do mutante. Sua luta contra a culpa de ter matado a pessoa que amava. Esse é o ponto forte do longa. Claro que quem vai ao cinema para assistir a um filme de super-herói, espera ver muita ação. E tem, mas não de forma desenfreada. Por sinal, uma das melhores cenas do filme é o embate entre Logan e um capanga japonês em cima de um trem bala. Surpreendente!

 
Destaco também a excelente atuação de Hugh Jackman. Difícil imaginar Wolverine sendo interpretado por outro ator. Jackman incorporou de maneira competente os trejeitos necessários ao personagem.
Enfim, um bom filme que, pelo visto, terá continuação.

Dica: Aguarde surpresas após os créditos finais.


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